Charge feita após a seleção feminina de futebol perder para as japonesas por 2x0, nas olimpíadas de Londres.
terça-feira, 7 de agosto de 2012
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Brasil em Londres
Artigo de opinião
Estagiária Emilian Ferreira
A Olimpíada é um dos eventos
esportivos mais grandiosos do planeta. Milhares de atletas passam anos treinando
e sofrendo para que por um instante posam gravar o seu nome e o do país nesse
evento. Atualmente as olimpíadas estão sendo realizadas em Londres. O Brasil
está sendo representado por uma delegação formada por 259 atletas entre homens
e mulheres, distribuídos nos mais variados tipos de esportes.
Contudo, desde que as Olimpíadas
começaram o desempenho dos atletas não estão sendo um dos mais satisfatórios.
Na última olimpíada realizada em Pequim (2008) o Brasil ficou no 23° colocação,
com três medalhas de ouro, quatro de prata e oito de bronze, somando um total
de 15 medalhas.
Esperava-se que nesse ano o
desempenho fosse melhor, principalmente nos esportes coletivos, porém, o que
vemos até agora é, o vôlei feminino com um desempenho muito abaixo do seu potencial, a
seleção de futebol feminino desclassificado depois de derrota contra o Japão, e na natação até o momento os resultados não foram os esperados.
Ainda que os resultados
conquistados não sejam os melhores ainda temos a seleção masculina de futebol,
o vôlei de praia feminino e masculino o handebol feminino e a equipe de iatismo
que está a todo o vapor.
Esperamos que até o final das
competições possamos comemorar os resultados dos nossos brasileiros que com
muito esforço estão lá para mostrar o que podemos fazer. E que venha as
olimpíadas de 2016.
Amizade em tempos de eleição
Artigo de Opinião
Estagiária: Verussa Ribeiro
Estagiária: Verussa Ribeiro
Esses dias eu comecei a refletir sobre amizade em época de
eleição e simplesmente não cheguei a uma conclusão. Em período eleitoral os
ânimos ficam agitados e as discussões e brigas passam do habitual e do
tolerável para brigas campais.
Já presenciei pedras voando, xingamentos e pessoas que
chegam “às vias de fato” por terem candidatos diferentes.
Me pergunto: Se eu tenho o direito de votar porque eu não
tenho o direito de escolher o meu candidato?
Na verdade o que me chama atenção nessas confusões é que
partem de pessoas que cresceram juntas, são amizades de quase meio século, são
parentes, padrinhos e madrinhas, são parceiros de baralho, de bar... De vida.
Democracia existe para que o povo possa tomar decisões junto
com seus iguais, é assim que o país deveria funcionar. Pensar no coletivo,
pensar na sua cidade, pensar nos seus iguais, mas não é isso que acontece.
O egoísmo eleitoral já não é apenas do candidato, mas também
é daqueles que passarão a trabalhar para ele e com ele.
Há pessoas que pensam em “aproveitar”os lucros que os quatro
anos de mandato possam vir a lhe trazer e o pensamento de ajudar o próximo passa
a ser segundo plano, passa despercebido.
Na verdade nem os próprios candidatos diferenciam suas
amizades. Existem coligações e a sua oposição poderá ser seu parceiro futuro.
E como fica o eleitor que brigou com seu amigo que votou
naquela oposição? Vai se coligar também? Vai sentar e conversar sobre benefícios
futuros? E onde vão jogar baralho? Pra onde levarão seus afilhados? E cadê a
amizade? Onde foi parar essa amizade?
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